A prudência fiscal será, provavelmente, o perdedor nas eleições presidenciais no Brasil em 03 de outubro. Os gastos do governo aumentaram drasticamente este ano e as pesquisas de opinião indicam que mais de 60% dos brasileiros apóiam candidatos que defendem a expansão do setor público. Reduzir a dívida pública deve ser o principal objetivo econômico do novo presidente, mas não apostaria nisso.
Nos dois mandatos presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva tem sido uma certa disciplina no orçamento do governo, embora o gasto público foi de 41% do PIB em 2009, segundo dados da Fundação Heritage. No entanto, os gastos do Estado também cresceu em outras maneiras. Por um lado, o Governo anunciou um aumento de 10.000 milhões de reais (5.800 milhões de euros), equivalente a um aumento de aproximadamente 8% no programa de empréstimos subsidiados do BNDES banco de desenvolvimento.
Ao mesmo tempo, espera-se que as despesas das empresas controladas pelo Estado aumentou cerca de um terço em 2010. E um plano de governo lançado em março e para acelerar o crescimento nos próximos sete anos, incluindo cerca de 900 mil milhões de dólares em gastos de infra-estrutura.
A informação que aparece nos meios de comunicação sugerem que Dilma Rousseff, a sucessora, inclinando-se Lula, você pode querer reduzir o rácio da dívida líquida em relação ao PIB do Brasil, que em 2009 atingiu um nível superior a 40%, embora não tenha confirmada. E que os conflitos objetivo com o desejo expresso de ampliar o envolvimento do governo na economia. José Serra, candidato da oposição, é pelo menos um pouco a favor da moderação e mesmo de privatização do governo, mas atualmente só tem o apoio de 26% nas pesquisas, em comparação com 51% de Dilma Rousseff.
Embora na última década tem sido em geral uma exceção, a história fiscal do Brasil está longe de ser disciplinado e tem regularmente provocado o pânico entre os investidores e precipitar cortes nacionais. Isso contribui para a falta de investimento privado no Brasil, que se queixou Rousseff, em parte porque a história da crise causou taxas de juros permanecem persistentemente acima justifica-se pela taxa de inflação, está moderada. A taxa Selic para 10,45% a curto prazo é muito superior à inflação, que foi de 4,6% no primeiro semestre do ano.
Portanto, a redução da dívida, para reduzir o custo do capital investido no Brasil, é um dos objectivos essenciais da economia. Conseguir necessitaram de contenção considerável no setor público, mas isso é algo que só o mais fraco dos candidatos parece estar a propor uma empresa.
A partir de El País. Leia no original
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