"O Símbolo Perdido", o primeiro romance de Dan Brown desde "O Código Da Vinci", já vendeu para mais de 1 milhões de cópias depois de estar em venda durante apenas um dia nos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. Umas 600 mil cópias adicionais, em capa dura, foram ordenadas, enquanto a editora providenciava às pressas a impressão total de 5.6 milhões de cópias (veja vídeo acima). Sua editora anunciou inicialmente que as vendas eram somente para livro de capa dura, mas o porta-voz do autor, Suzanne Herz, corrigiu a informação, revalando que o número inclui a edição digital que a "Doubleday" liberou ao mesmo tempo, apesar de preocupações de indústria que preço do livro nesta versão poderia ferir de vendas do produto em papel.
Thrillers de ação ou suspense, pelo menos no mercado americano, sempre foram especialmente populares como e-livros e, convenhamos, nenhum escritor de thriller tem o impacto de Dan Brown. Desde que saiu, "O Símbolo Perdido" foi alçado ao topo da lista de mais vendidos da mundial 'Amazon.com' e em sua lista para livros carregados no e-leitor, o 'Acenda'. Seu editor nos EUA, Knopf Doubleday, disse que a demanda para o livro "é algo sem precedentes". "Nós estamos testemunhando vendas históricas em toda a América do Norte", disse.
A história acontece em cima de um período de 12 horas em Washington e tem como foco a Maçonaria. O conhecido personagem Robert Langdon (o mesmo de "Código da Vinci" e "Anjos e Demônios") é chamado para dar uma conferência no Capitólio, nos Estados Unidos. Porém em vez de uma audiência para a conferência, Langdon acha a mão direita cortada de Peter Solomon tatuada com códigos e apontando para cima, para o afresco "A Apoteose de Washington", no lado de dentro da cúpula de Capitólio. Isto conduz a um jogo de gato e rato ao longo dos museus e arquitetura da cidade. Langdon se junta à irmã de Solomon, a cientista Katherine Solomon, e é temido pelo diretor da Cia, Inoue Sato, que teme que ele resolva o mistério que é tratado como assunto de Segurança Nacional.
A perseguição e as pistas para o quebra-cabeças conduzem o protagonista à "Biblioteca do Congresso", ao "Smithsonian Museu", ao "George Washington Masonic Nacional Comemorativo", à "Praça da Liberdade" e à "Catedral Nacional" de Washington.
O "New York Times" elogiou o livro e "Newsweek" chamou a obra de "obra ficção". Para a publicação, Brown é "um fabricante de labirintos, que constrói um quebra-cabeça e então conduz o leitor por ele". Veja entrevista com o autor na página da BBC Brasil.
A história acontece em cima de um período de 12 horas em Washington e tem como foco a Maçonaria. O conhecido personagem Robert Langdon (o mesmo de "Código da Vinci" e "Anjos e Demônios") é chamado para dar uma conferência no Capitólio, nos Estados Unidos. Porém em vez de uma audiência para a conferência, Langdon acha a mão direita cortada de Peter Solomon tatuada com códigos e apontando para cima, para o afresco "A Apoteose de Washington", no lado de dentro da cúpula de Capitólio. Isto conduz a um jogo de gato e rato ao longo dos museus e arquitetura da cidade. Langdon se junta à irmã de Solomon, a cientista Katherine Solomon, e é temido pelo diretor da Cia, Inoue Sato, que teme que ele resolva o mistério que é tratado como assunto de Segurança Nacional.
A perseguição e as pistas para o quebra-cabeças conduzem o protagonista à "Biblioteca do Congresso", ao "Smithsonian Museu", ao "George Washington Masonic Nacional Comemorativo", à "Praça da Liberdade" e à "Catedral Nacional" de Washington.
O "New York Times" elogiou o livro e "Newsweek" chamou a obra de "obra ficção". Para a publicação, Brown é "um fabricante de labirintos, que constrói um quebra-cabeça e então conduz o leitor por ele". Veja entrevista com o autor na página da BBC Brasil.
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