
Segundo explicação do Banco Mundial, o Brasil subiu de lugar por conta de uma nova metodologia de avaliação. A paridade do poder de compra tomou o lugar da chamada medida cambial, que tradicionalmente converte o PIB do país em dólares. Na medida convencional (cambial), o Brasil seria a sétima economia, ao lado da Índia, Rússia e México, que como o Brasil, também respondem por 2% do PIB mundial cada. "Os números passaram a refletir o valor real de cada economia, com as diferenças corrigidas em níveis de preços, sem a influência de movimentos transitórios de taxas cambiais", explica o Banco Mundial.
Enquanto isto, nos EUA, os imóveis à venda voltaram aos patamares de 1979. Isto só demonstra, como diz Stephen C. Kanitz, que "os americanos não são tudo aquilo que as pessoas pensam: são arrogantes e medíocres". Todo mundo tem medo de americano, sem saber que são gerenciados por pessoas muito menos qualificadas do que se pensa. Mas jornalistas, políticos e até empresários brasileiros continuam a macaquear as ações ditadas pelos americanos do norte. E, para tanto, mantém suas garras críticas e estéreis.
Por conta disso, precisam ignorar as boas notícias (ou más, depende do ponto de vista). Como a que informa que "as vendas no varejo do setor de material de construção cresceram 4,5% no mês de maio, na comparação com maio de 2008". Levantamento é da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), entidade que representa as 138 mil lojas de material de construção existentes no país, e que revela que, com este resultado, as vendas nos cinco primeiros meses do ano, comparativamente com o mesmo período de 2008, empataram em desempenho. Ou, ainda, tenta-se ignorar que o Sinalizador da Produção Industrial (SPI), levantamento feito em parceria entre a Fundação Getulio Vargas (FGV) e a empresa AES Eletropaulo sobre a atividade produtiva da indústria de transformação paulista, mostra que o setor pode ter crescido 3,8%, em maio, comparado a abril".
Finalmente, para fundamentar suas críticas, os arautos das más notícias usam argumentos no mínimo criativos, como o elaborado pelo Sr. César Maia. Segundo ele escreveu em artigo publicado na Folha, Lula tem elevados índices de popularidade, apesar da crise, devido à queda e circulação e anúncios, que teria feito com que os jornais mudaram a ênfase do noticiário. "As boas notícias e as previsões otimistas de economistas, empresários, e políticos ganham destaque, e as más noticias são deslocadas para os cadernos econômicos", diz César Maia. É difícil acreditar que teve coragem de assinar uma tese assim.
Por conta disso, precisam ignorar as boas notícias (ou más, depende do ponto de vista). Como a que informa que "as vendas no varejo do setor de material de construção cresceram 4,5% no mês de maio, na comparação com maio de 2008". Levantamento é da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), entidade que representa as 138 mil lojas de material de construção existentes no país, e que revela que, com este resultado, as vendas nos cinco primeiros meses do ano, comparativamente com o mesmo período de 2008, empataram em desempenho. Ou, ainda, tenta-se ignorar que o Sinalizador da Produção Industrial (SPI), levantamento feito em parceria entre a Fundação Getulio Vargas (FGV) e a empresa AES Eletropaulo sobre a atividade produtiva da indústria de transformação paulista, mostra que o setor pode ter crescido 3,8%, em maio, comparado a abril".
Finalmente, para fundamentar suas críticas, os arautos das más notícias usam argumentos no mínimo criativos, como o elaborado pelo Sr. César Maia. Segundo ele escreveu em artigo publicado na Folha, Lula tem elevados índices de popularidade, apesar da crise, devido à queda e circulação e anúncios, que teria feito com que os jornais mudaram a ênfase do noticiário. "As boas notícias e as previsões otimistas de economistas, empresários, e políticos ganham destaque, e as más noticias são deslocadas para os cadernos econômicos", diz César Maia. É difícil acreditar que teve coragem de assinar uma tese assim.
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